Apresentação do Cordel Jeito diferente de falar
quinta-feira, 31 de maio de 2018
domingo, 27 de maio de 2018
domingo, 20 de maio de 2018
sábado, 19 de maio de 2018
quinta-feira, 17 de maio de 2018
quarta-feira, 16 de maio de 2018
TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO
A
história da escravidão
Vem desde a antiguidade
Mas permanece até hoje
Com tamanha crueldade
Vem desde a antiguidade
Mas permanece até hoje
Com tamanha crueldade
Ainda que
diferente
Corrói a
dignidade.
Não existem
mais senzalas
Tronco e
corrente a mão
mais permanece ainda
mais permanece ainda
A
terrível opressão
Que
mancha a humanidade
Com a
mesma exploração.
De uma forma sorrateira
A exploração disfarçada
Não há troncos e correntes
Mas continua atrelada
A cruel exploração
E a mão de obra forçada.
Fere os direitos humanos
Nega a constituição
Quem esse crime comete
Merece ter punição
Ser julgado pela lei
E condenado a prisão.
Segundo o
código penal
São
infrações trabalhistas
Essa
forma de trabalho
Análogo
ao escravista
Prática
de exploração
Da classe
capitalista.
Na contra
da justiça
Numa
prática adversa
O homem
fica oprimido
Nessa
penúria perversa
Sendo o
mesmo aliciado
E
aprisionado por promessas.
Da
terrível exploração
Configurando
o trabalho
Que é
igual à escravidão
Com as
jornadas exaustivas
E as
dívidas ao patrão...
A nova forma escravista
No campo ou na cidade
Seja em qualquer lugar
É uma atrocidade
Vergonha e desrespeito
Também desonestidade.
As jornadas exaustivas
É sinal de escravidão
Fiquemos sempre alerta
Em qualquer situação
Há lei é pra se cumprir
Não é pra violação
A nova forma escravista
No campo ou na cidade
Seja em qualquer lugar
É uma atrocidade
Vergonha e desrespeito
Também desonestidade.
As jornadas exaustivas
É sinal de escravidão
Fiquemos sempre alerta
Em qualquer situação
Há lei é pra se cumprir
Não é pra violação
Essa
forma de trabalho
Com jornadas exaustivas
Com alimentação precária
E vigilância ostensiva
São condições subumanas
Duras práticas abusivas.
Foi no século dezenove
A famosa abolição
Assinou-se a lei Áurea
E a falsa libertação
pois até hoje perdura
vergonhosa escravidão.
Fiquemos de olhos abertos
no combate a escravidão
Com jornadas exaustivas
Com alimentação precária
E vigilância ostensiva
São condições subumanas
Duras práticas abusivas.
Foi no século dezenove
A famosa abolição
Assinou-se a lei Áurea
E a falsa libertação
pois até hoje perdura
vergonhosa escravidão.
Fiquemos de olhos abertos
no combate a escravidão
Vamos
unir nossas forças
Para a
erradicação
A essa prática
nefasta
Vamos
todos dar um não!
Juarês Alencar Pereira
Juarês Alencar Pereira
Gerência
de Cultura- Seduc
domingo, 13 de maio de 2018
Mães - 2018
Coração de mãe é tão grande
Pois cabe sempre mais um
Acolhe bem a todos
Sem esquecer de nenhum...
Na gravidez tudo muda
É uma grande agonia
A barriga cresce muito
Parece uma melancia...
Mãe é um pouco de tudo
Tem utilidades mil
Quebra o galho da família
Em casa vira Bombril...
Não entendo alguns filhos
Com atitudes grosseiras
Esses tais são os chamados
De filhos de chocadeiras...
As mães passam nove meses
Com a barriga tamanha
Mas quando dão a luz
Quem ganha fama é a cegonha.
As mães pagam os micos
São aquelas ditas cujas
acham os filhos feios bonitos
São as doces mães corujas...
Assim como o pelicano
Com o seu peito a rasgar
Fere o seu próprio corpo
Pros filhos alimentar.
Mães são todas iguais
Só mudam nome e endereço
Por isso que seu amor
Ninguém calcula o preço...
Mães são como muralhas
Fortalezas de suas casas
Quer sempre os filhos seus
Debaixo das suas asas...
As mães não podiam morrer
Deviam ser mesmo eternas
E com o jeitinho brasileiro
Na morte passar as pernas...
Às mães o nosso afeto
Também nossa gratidão
A vocês nosso carinho
Amor e admiração...
Juarês Alencar Pereira.
Pois cabe sempre mais um
Acolhe bem a todos
Sem esquecer de nenhum...
Na gravidez tudo muda
É uma grande agonia
A barriga cresce muito
Parece uma melancia...
Mãe é um pouco de tudo
Tem utilidades mil
Quebra o galho da família
Em casa vira Bombril...
Não entendo alguns filhos
Com atitudes grosseiras
Esses tais são os chamados
De filhos de chocadeiras...
As mães passam nove meses
Com a barriga tamanha
Mas quando dão a luz
Quem ganha fama é a cegonha.
As mães pagam os micos
São aquelas ditas cujas
acham os filhos feios bonitos
São as doces mães corujas...
Assim como o pelicano
Com o seu peito a rasgar
Fere o seu próprio corpo
Pros filhos alimentar.
Mães são todas iguais
Só mudam nome e endereço
Por isso que seu amor
Ninguém calcula o preço...
Mães são como muralhas
Fortalezas de suas casas
Quer sempre os filhos seus
Debaixo das suas asas...
As mães não podiam morrer
Deviam ser mesmo eternas
E com o jeitinho brasileiro
Na morte passar as pernas...
Às mães o nosso afeto
Também nossa gratidão
A vocês nosso carinho
Amor e admiração...
Juarês Alencar Pereira.
Assinar:
Postagens (Atom)