NÃO AO TRABALHO ESCRAVO
A história da escravidão
Vem desde a antiguidade
Mas permanece terrível
E sempre com crueldade
Vive ainda presente
Também na atualidade.
Hoje ela é sorrateira
De uma forma disfarçada
Não há troncos e correntes
Mas continua atrelada
Ao simples trabalhador
E a mão de obra forçada.
Fere os direitos humanos
Nega a constituição
Quem esse crime comete
Merece ter punição
Seu lugar é atrás das grades
Recolhido na prisão.
A escravidão pode ocorrer
No campo ou na cidade
Em qualquer lugar que for
É uma atrocidade
Vergonha e desrespeito
Também desonestidade.
As jornadas exaustivas
É sinal de escravidão
Fiquemos sempre alerta
Em qualquer situação
Há lei é pra se cumprir
Não é pra violação
Prejudica a saúde
As jornadas exaustivas
A alimentação precária
A vigilância ostensiva
São condições subumanas
Essas práticas abusivas.
A escravidão pode ocorrer
No campo e na cidade
Seja no lugar que for
É uma atrocidade
Uma falta de respeito
Também de humanidade.
Foi no século dezenove
A famosa abolição
Assinou-se a lei Áurea
E a falsa libertação
Mas convivemos até hoje
Com a tal escravidão.
Parabéns pela iniciativa
Do concurso da abolição
A pastoral da terra
Pela nobre atuação
E ao repórter Brasil
Por toda cooperação.
Vamos unir nossas forças
Vamos sim erradicar
Essa prática desumana
Vamos logo denunciar
Ao ministério público
Que irá investigar.
Fique de olho aberto
Para não virar escravo
Essa prática é um insulto
Pro cidadão um agravo
Deixa o homem infeliz
E o nosso Deus fica bravo.
Juarês Alencar Pereira
DRE/Colinas-TO, 23-11-09.
oi juares, aqui e o esdras de carius, estou muito feliz em ver o quanto o seu cordel é importante para conscientizar as pessoas sobre temas tão importantes como a escravidão parabens.
ResponderExcluiruauu...adoreii. Parabens!
ResponderExcluireu sempre foi contra mas como sou de menor nao posso faser nada apenas lutar ao lado de quem sofre sendo usado como sua força seu escravo por favor se liberte dessa escravidao nao apenas dos mandatos dos seus coroneis mais lute batalhe e diga nao a ser ascravo.
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