No Brasil
será bem vinda
A chuva de
honestidade
Pra saciar
nossa sede
E a nossa
necessidade
Pois ninguém
aguenta mais
Essa corja
de Caifás
Vestidos de
autoridades...
Que caia
essa forte chuva
Sem dó, sem
pena e piedade.
Afogando a
má conduta
De tantas autoridades
E nasça
assim um renovo
Na roça do
nosso povo
Sedento de
honestidade...
Que venha
com tempestade
Provocando
grande enchente
Levando na
correnteza
Essa cultura
indecente
Dessa tal
corrupção
Que tanto
assola a nação
E deixa o
Brasil doente.
Que no chão
molhado e fértil
Volte a
nascer a esperança
Livre da
praga terrível
A corrupção
que avança
E no solo
brasileiro
Germine o
grão verdadeiro
Políticos de
confiança.
E nas
plantações futuras
Mudem as
leis do mercado
E que grãos
sem qualidade
Sejam logo
eliminados
Para risco
não correr
De na
máquina aparecer
O tal grão e
ser plantado.
Parabéns ao
caro amigo
Flávio, o
poeta cantador
E ao grande
Bráulio Bessa
De quem sou
admirador
Pois tocaram
na ferida
De uma
pátria agredida
Pela falta
de pudor.
Juarês
Alencar Pereira
www.juaresdocordel.blogspot.com
Perfeito
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